terça-feira, 17 de setembro de 2013

Release de sucesso

Um release é uma declaração contendo uma informação ou notícia, que é divulgada publicamente e encaminhada aos meios de comunicação.

Atualmente, o avanço da tecnologia proporciona novos recursos, que aprimoram e facilitam a difusão desse conteúdo e do release, conforme citamos no post sobre o release da geração 2.0. Para escrever um bom release, que obtenha êxito na utilização dos recursos que a web 2.0 permite, algumas dicas e técnicas devem ser cumpridas. Para ajudar na produção do release, segue um passo a passo de cada item.

TÍTULO

Escreva um título chamativo, direto e objetivo, que desperte a curiosidade do jornalista e do leitor. Exercite a criatividade e tente fazer com que o título seja envolvente como um texto de um anúncio publicitário ou atrativo como a chamada de uma notícia. Procure não se estender muito nas informações, para não ser repetitivo no subtítulo. O título pode conter até 160 caracteres, porém ele atingirá um indexamento de SEO melhor se tiver até 70 caracteres.

FOCO NO SEO – as palavras do título terão maior peso do que as outras palavras chave do release. Mecanismos de busca dão maior prioridade as palavras do título, portanto, pense de forma estratégica na hora de escolher o título.

SUBTÍTULO ou RESUMO

É uma breve descrição dos assuntos abordados no release, e deve ser pensando para aguçar a curiosidade dos jornalistas. Para facilitar, o subtítulo deve responder as perguntas: o que, quem, como, quando, onde e por quê. O conteúdo não deve ultrapassar um parágrafo, ou 450 caracteres.

FOCO NO SEO - o objetivo aqui é dar as informações relevantes, pois depois do título, o resumo tem a segunda maior relevância para indexação e ranqueamento dos mecanismos de busca.

Semana que vem, a parte dois do tutorial irá descrever a melhor forma de usar imagens no release e como construir o corpo do texto. Caso tenha surgido alguma dúvida sobre os assuntos abordados, sinta-se livre para perguntar no campo dos comentários.

Entre os diversos artifícios que a Web 2.0 permite na hora de escrever um release mais interativo, a escolha de imagens é um item que definitivamente se tornou obrigatório. Hoje, redações e jornalistas excluem sem ao menos ler, releases que não contenham imagens, e o ditado “uma imagem vale mais que mil palavras” nunca foi tão propicio como nos dias atuais. A imagem possui funções que vão muito além de apenas ilustrar o release, e a parte dois do tutorial é dedicada a explicar como utilizar melhor todos os recursos que uma imagem dispõe atualmente.

Escolha uma imagem que ilustre o conteúdo do seu release, e não dê bobeira, o mais importante é definir os atributos ALT e TITLE da imagem.

O ALT é a descrição que os buscadores utilizam para ajudar a definir o conteúdo da imagem e para indexá-la, é também o que aumenta o seu posicionamento no momento da busca por imagens. Quando o navegador por algum motivo não carrega a imagem, o atributo ALT é exibido em seu lugar. Na hora de escolher o ALT, procure não descrever o que é a imagem em si, mas sim o que ela representa e suprima o uso de palavras de parada (como, de, e, da, para). Por exemplo: a imagem de uma criança correndo atrás de uma bola, poderia ser descrita como “criança feliz brincando”.

O TITLE é a descrição que aparece quando o mouse passa por cima da imagem. Ele é essencial para a otimização da imagem, busque usar textos relacionados com o texto criado para o atributo ALT, mas não use textos idênticos.

FOCO NO SEO - Sites de busca, como o Google Images, utilizam esses atributos para indexar a imagem, quanto mais adequado a definição dos atributos ALT e TITLE em relação ao conteúdo, melhor será o posicionamento na hora da busca. Não é indicado repetir as palavras chave do release na descrição dos atributos ALT e TITLE.

Agora que já falamos do título, subtítulo ou resumo e das imagens do release, a terceira e última parte do tutorial irá tratar do corpo do texto. Algumas dicas e técnicas ajudam a escrever um texto mais conciso, para obter mais sucesso e clareza com as informações que se pretende divulgar no release.

Comece informando a data e a cidade e/ou Estado de abrangência do release para facilitar a segmentação geográfica e situar o leitor sobre de onde é o release que ele está lendo.

No primeiro parágrafo, elabore e esclareça as principais informações do seu release. Explique as questões que ainda não ficaram claras ou diretas. Poupe tempo e vá direto ao assunto.

Utilize o segundo parágrafo para desenvolver e contextualizar o release. Se necessário, forneça informações complementares, como pesquisas, citações e dados para dar veracidade ao conteúdo. Nos parágrafos finais forneça uma breve descrição da empresa ou da pessoa que está sendo divulgada e utilize links externos se possível. Os links serão otimizados com técnicas de SEO que aumentam o ranking do site.

Na hora de escrever o texto, mencione fatos interessantes, mas busque a objetividade, não use muitos adjetivos, não se repita ou se estenda demais. Por fim, revise o texto no corretor ortográfico, e se possível, peça que outra pessoa leia e revise o texto antes de publicá-lo.

FOCO NO SEO – aumente a visibilidade repetindo as palavras chaves do seu título no corpo do seu texto. Isso tornará seu release mais fácil de ser encontrado pelo público, pois aumenta o seu posicionamento nos sites de busca.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

A geração Z e os zumbis da nova Era

Por José Jarbas

Sobrevivemos à profecia de Nostradamus, que anunciava o fim do mundo, no ano 2000, ao Apocalipse Maia, em 2012, e até ao meteoro, que caiu Rússia. Sem contar os diversos outros “finais anunciados” em nossa história. Podemos, então, afirmar que 2013 não deixa de ser mais um ano “pós-apocalítico”. E, segundo a indústria de ficção especializada, o “pós-apocalipse”, além de deixar suas marcas na sociedade, vem sempre acompanhado do peculiar “zombie”. Ou como conhecemos no Brasil, o zumbi.

Interessante notar como o mundo real vem imitando a ficção, trazendo consigo uma invasão de zumbis, disfarçados na forma de entretenimento, devorados vorazmente por uma geração inteira de consumidores famintos. Pode parecer ficção, mas é a recente geração Z, a geração Zumbi.

Vivenciamos uma enxurrada inédita na indústria de entretenimento, de eventos pós-apocalípticos e zumbis. Podemos citar o exemplo da série de TV sobre zumbis, Walking Dead, que, em sua 4ª temporada, é uma das mais assistidas nos EUA. O game da mesma série foi considerado game do ano em 2012 no Video Games Award. No próximo verão americano, Brad Pitt estrelará o “World War Z”, onde uma pandemia transforma o mundo em zumbis, sem esquecer o filme “Meu namorado é um zumbi”, que tem como protagonista um Zumbi “galã” (No estilo crepúsculo).

Na série de TV, da BBC inglesa, “In the flash”, zumbis são reabilitados e reinseridos na sociedade. A trama gira ao redor dos dramas e preconceitos dos “ex-mortos vivos”. Um game mobile incentiva a pratica de corrida outdoor usando zombies? Zombie Run conquistou mais de 450 mil adeptos chegando a ultrapassar a Nike, líder do segmento, nas mobile stores.

No Brasil, Walking Dead é um sucesso, em números de fãs nas redes sociais. Já temos uma produção brasileira, a websérie “Nerd of the Dead”, que já arrecadou mais de R$ 12 mil em crowdfunding para sua produção. Se interessa pelo tema? Visite o Universo Zumbi, (mais de 112 mil fãs no Facebook) e se surpreenda.

As causas da proliferação da “cultura zumbi”, segundo especialistas em comportamento, são decorrentes de alguns dilemas bem atuais: Crise financeira, perda da individualidade pela globalização, os efeitos da vida rotineira, a destruição do planeta pelo consumo exagerado de recursos naturais e o medo da erradicação da raça humana por alguma pandemia. Assuntos estes que ganham destaques diários na mídia. Segundo o Jornal “New York Observer”, “os zumbis representam a perda da individualidade, obrigando-nos a fazer parte de um coletivo”. O jornal americano “Channel 4” vai diz representarem “uma geração em desafeto, alienada, obcecada e inundada pela mídia.” Outros pesquisadores, acham que os zumbis representam nosso medo da morte e o contrário de nossa obsessão cultural por beleza, juventude e sexo, Daí o certo “prazer” ao matar e assistir zumbis serem exterminados em games ou filmes, que estaria relacionado a um certo “alívio” de nossas ansiedades modernas.

Estas ansiedades e medos nos remetem a um perfil de consumidor mais exigente, frustrado e consequentemente mais difícil de lidar. Também conhecido como o consumidor social. Entre suas características, está a aversão a promoções e controle em massa. Descrença na mídia de massa, o individualismo, relacionam-se apenas com as marcas que gostam e ditam as regras da interação. Além disso, gostam de “contagiar” uns aos outros através do consumo compartilhado, não respeitam os horários comerciais tradicionais e assim como os zumbis, sabem a força do coletivo para promover ou difamar uma marca fazendo seus direitos prevalecerem. A estratégia de relações com consumidores também conhecidas como CRM Social, tem se mostrado uma boa solução para este relacionamento não virar filme de terror.

Alguns cuidados na abordagem ao consumidor da geração Z:

> Abolir o SPAM ou mensagens massificadas nas redes sociais;

> Tratar os consumidores como pessoas e não como parte da corporação;

> Relacionamento. As empresas inteligentes irão utilizar o social para transformarem consumidores em embaixadores das marcas, facilitando o marketing voluntário;

> Ser contagiante, incentivando a formação de comunidades em torno da marca;

> Agilidade: Utilizar ferramentas de CRM Social para automatizar o processo;

> Integração: Unificar a empresa em torno da mesma estratégia de relacionamento com consumidores. Novamente existem ferramentas de otimização.



O ciclo de vendas do consumidor da geração Z, também é diferente. Estes consumidores estão enterrados literalmente embaixo de burocracias contratuais e monopólios, muitas vezes deteriorando à espera de melhorias no setor e novos concorrentes. Cabe às empresas modernas identificarem as oportunidades através de ferramentas de monitoramento e gestão de relacionamento, iniciando a interação e o resgate deste “moribundo”. Interação esta, sempre através de conteúdo relevante, visando o relacionamento e a conversão do “zumbi” ao consumidor social e a embaixador e propagador da marca. Bem vindo ao mundo da geração Z.

domingo, 7 de abril de 2013

A importância da Internet para socialização do ser humano

Artigo Opinativo c/ Tema: Formação da opinião pública e assessoria de comunicação

Os globalizados, familiarizados com a internet, seriam aquela parcela On-line, incluídos ao meio de massa, participantes ativos, socializados, formadores de opinião pública, mais próximos dos melhores empregos, ao alcance da realidade de conquistar uma vida melhor e próspera.

O ser humano pelo fato de não ter acesso à internet ou a outras inovações tecnológicas dos dias atuais, pode comprometer a mobilidade social e até mesmo a empregabilidade no competitivo mercado de trabalho. Assim a exclusão digital é mais uma conseqüência das diferenças sociais, econômicas e políticas existentes na distribuição de poder e renda. Crucial para aceitação do individuo dentro de um grupo, corporação privada, pública etc.

À medida que introduzimos os aparelhos eletrônicos touchscreen, iPad, ultrabook, computadores portáteis tablet, equipamentos modernos, diversos aplicativos nos celulares. É presenciada uma situação agravante porque o indivíduo que tem dinheiro usa e aquele outro grupo de pessoas menos favorecidas, encontram-se impossibilitados de utilizar as mais recentes tecnologias digitais. Independentemente da tecnologia excluir quem não se qualifica, estuda, aprendi e habitua-se lidar com as ferramentas da informática, computadores, hardwares, milhares de softwares; digamos que esta parcela dos brasileiros permanece em Off-line, sem participar do meio de massa.

A globalização On-line, assim como os computadores pessoais e as novas mídias já são uma realidade acessível para classes A, B, C e até D. Mas, apesar disso temos um grande, longo e tardio caminho a percorrer por que os excluídos digitais são uma parcela expressiva dentro da sociedade brasileira.

Segundo o IBGE, os números são impressionantes! O (Censo 2010), mostra um Brasil avançando, um país mais escolarizado, mais inserido do mundo digital. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD 2009), divulgados pelo instituto brasileiro. No país, 15% da população têm acesso a computadores e estão conectados à internet. O cenário principal da exclusão digital está na região Norte e Nordeste.

Seria revolucionário todos mudarem, simultaneamente sua cultura eletrônica, aperfeiçoando-o com a modernidade, mais especificamente ficando conectados On-line, formando opinião na rede mundial de computadores - internet.

A considerar, a consolidação das mudanças sociais que moldam a sociedade moderna, em razão dos impactos do avanço tecnológico trazidos pelos computadores e das mudanças do perfil da sociedade globalizada, inserida no meio de massa On-line, fazem com que a capacidade de exercer a cidadania se ampliam progressivamente para uma Vida melhor, sociável e consequentemente Feliz.

É fundamental ressaltar que o enfrentamento da exclusão digital exige uma abordagem sistêmica, que enfrente todos os aspectos do problema: infra-estrutura degradante, alto custo do acesso On-line, políticas públicas má administradas ou ausentes, ineficiências na provisão de redes de comunicação, retrocesso de conteúdo produzido localmente, erros no aproveitamento dos impactos sociais e econômicos de atividades que fazem uso intensivo das tecnologias de informação.

Para acertar e transformar o Brasil em um país de primeiro mundo, escolarizado, intelectual, bem visto aos olhos de toda nação, bons investimentos podem fazer da tecnologia da informação e comunicação uma alavanca para o desenvolvimento. Enquanto maus investimentos podem acarretar prejuízos muito mais graves, em face de sua não-utilização em outras medidas para redução da pobreza. Portanto, mais do que em outras políticas públicas, os investimentos na universalização do acesso às novas tecnologias de informação e comunicação devem ser valorizados.

O crescimento da disponibilidade e a redução dos custos das conexões de banda larga, atrelada ao desenvolvimento de novos rumos, tornarão possíveis simulacros da realidade em que cada um terá seu papel, como cidadão e membro da virtualidade em paralelo a sua vida real On-line/Off-line.

Enfim, esse novo cenário e a possibilidade de utilização da informática facilitam a vida do cidadão, como ser humano ativo e pensante, formador de opinião pública e principalmente inserido no meio de massa.

Por outro lado, a prática mostra que nesta euforia de informações disponível na internet, o uso desses novos meios de transformação global, comunicar, de acesso instantâneo e fácil, novas ferramentas como, por exemplo: marketing digital, paginas publicitárias na web, todo tipo de divulgação On-line. Ressalta o trabalho do assessor de comunicação em filtrar todas noticias pertinente ao seu assessorado.

Pois cada vez mais as assessorias têm feito uso da internet, das redes sociais, sites, mídias On-line, colocando em pauta assuntos interessantes para imagem do órgão/empresa/pessoa que assessoram.

Entretanto com algumas ferramentas gratuitas e boas idéias é possível desenvolver excelentes ações dentro da internet, ajudando e auxiliando no trabalho eficiente do assessor de comunicação.

* Rosieny Tomaz é Jornalista pelas Faculdades Alfa, Pós-Graduanda do Curso de Especialização em Assessoria de Comunicação e Marketing da Faculdade de Comunicação e Informação FIC – UFG. Local: Goiânia – GO

domingo, 24 de março de 2013

Cinco sentidos do prazer no "Jornalismo Impresso"

Dizem que o cappuccino, bebida criada na Itália nos anos 40, tem esse nome porque suas cores são iguais as das roupas dos monges Cappuccinos.

Para reforçar nosso desenvolvimento e finalizando a ideia desta figura.

O jornal impresso, nunca irá acabar como diversos autores prevê. Pela sua importante história e de rebeldia, vista como defensor dos direitos há informação para o progresso da cidadania, presente em vários séculos. Compreendida em nossa opinião, nos sentidos corporais, aliado ao prazer de ler. "Jornalismo Impresso" e sua magia nos cinco sistemas sensorial fundamental a percepção humana.

- Apreciar suas manchetes e figuras versos visão;

- Tocá-lo e apalpar o papel, sujando as mãos de tinta versos tato;

- Sentir o cheiro desta tinta versos olfato;

- Ler e estimular o cérebro versos estímulo intelectual;

- Saborear um delicioso café, lendo suas reportagens versos paladar.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Conclave escolhe cardeal argentino



Francisco é o primeiro Papa latino-americano da história. Jorge Mario Bergoglio, chegou ao ápice de sua carreira. Ele é um homem simples, anda de metrô, faz sua própria comida e pediu que os fiéis rezem para que Deus o abençoe.

Na sua apresentação para milhões de pessoas disse que o mundo deve iniciar um caminho de Fraternidade, Amor e Confiança mútua.

Deus o proteja e de sabedoria sempre.

'Alea jacta est' (grafia em latim: alea iacta est) significa, em português, "Os dados estão lançados", mas traduzido comumente como "A sorte está lançada".

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

A MAIOR TRAGÉDIA DE NOSSAS VIDAS

Escritor gaúcho Fabrício Carpinejar presta homenagem às vítimas da tragédia em Santa Maria

Poema

Morri em Santa Maria hoje. Quem não morreu? Morri na Rua dos Andradas, 1925. Numa ladeira encrespada de fumaça.

A fumaça nunca foi tão negra no Rio Grande do Sul. Nunca uma nuvem foi tão nefasta.

Nem as tempestades mais mórbidas e elétricas desejam sua companhia. Seguirá sozinha, avulsa, página arrancada de um mapa.

A fumaça corrompeu o céu para sempre. O azul é cinza, anoitecemos em 27 de janeiro de 2013.

As chamas se acalmaram às 5h30, mas a morte nunca mais será controlada.

Morri porque tenho uma filha adolescente que demora a voltar para casa.

Morri porque já entrei em uma boate pensando como sairia dali em caso de incêndio.

Morri porque prefiro ficar perto do palco para ouvir melhor a banda.

Morri porque já confundi a porta de banheiro com a de emergência.

Morri porque jamais o fogo pede desculpas quando passa.

Morri porque já fui de algum jeito todos que morreram.

Morri sufocado de excesso de morte; como acordar de novo?

O prédio não aterrissou da manhã, como um avião desgovernado na pista.

A saída era uma só e o medo vinha de todos os lados.

Os adolescentes não vão acordar na hora do almoço. Não vão se lembrar de nada. Ou entender como se distanciaram de repente do futuro.

Mais de duzentos e cinquenta jovens sem o último beijo da mãe, do pai, dos irmãos.

Os telefones ainda tocam no peito das vítimas estendidas no Ginásio Municipal.

As famílias ainda procuram suas crianças. As crianças universitárias estão eternamente no silencioso.

Ninguém tem coragem de atender e avisar o que aconteceu.

As palavras perderam o sentido.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Correios 350 anos!

350 anos dos Correios — Hoje é um dia único na história postal brasileira. A nossa empresa se une para celebrar três séculos e meio de atividades no Brasil.

Os Correios sempre tiveram papel importante na formação e na consolidação da nacionalidade do País. A inovação sempre foi traço marcante na nossa história, especialmente neste momento em que passamos por uma profunda transformação estrutural, com a revisão de processos e atividades da empresa.

Agora, os Correios podem atuar nas atividades estratégicas de logística, nos serviços financeiros e postais eletrônicos, inclusive com parcerias e aquisições. Um novo correio surge com a marca da modernidade e com suas estratégias voltadas para o futuro.

E o 25 de janeiro também é a data de comemoração do Dia do Carteiro, profissional símbolo dos Correios, sempre recebido com cordialidade e carinho em cada residência que visita. Boa parte da credibilidade alcançada pela ECT deve-se à confiança que os brasileiros depositam nos carteiros.

Mas não só os carteiros estão em festa. Todos nós trabalhadores dos Correios, de qualquer graduação funcional, em todas as épocas, somos os responsáveis pelas conquistas e vitórias obtidas ao longo de 350 anos de história. O futuro dos Correios está diretamente ligado ao nosso engajamento e entusiasmo, em qualquer região do País.

Estamos construindo um novo correio para honrar o pioneirismo, as tradições e as conquistas destes 350 anos. Parabéns a todos nós, que fazemos hoje os Correios de amanhã e sempre.